Álvaro Massingue, candidato pela lista “C” à Câmara de Comércio de Moçambique, diz que caso seja eleito nas eleições do próximo dia 21 de Julho vai trabalhar para junto do Governo encontrar soluções para remoção das barreiras impostas pelas políticas fiscais e monetárias.
Segundo a nossa fonte, as políticas monetárias aliadas as imprevisíveis variações cambiais constituem um dos grandes
constrangimentos para o investimento estrangeiro e contribuem para a inibição de parcerias que poderiam alavancar o sector empresarial nacional.
“Uns dos factores que sufoca o sector empresarial são as nossas políticas fiscais e monetárias. A existência de taxas exorbitantes aplicadas pela autoridade tributária agravadas pelas taxas enormes municipais fazem com que alguns empresários tenham reservas em investir em algumas áreas ou zonas do nosso país”, diz a nossa fonte.
Para o alcance deste desiderato, Álvaro Massingue que vai trabalhar com o Governo encontrar as melhores estratégias para o sector formal empresarial possa crescer ainda mais.
“Com a implementação de todas as acções previstas nos nossos pilares de governação não há dúvidas que iremos contribuir para o crescimento e fortalecimento do sector empresarial nacional, iremos contribuir para a captação de mais investimentos no nosso país, e também para o crescimento do tecido industrial nacional e para a promoção de exportações, alavancando deste modo a balança de pagamento do nosso país. Queremos que todas as nossas acções tenham resultados positivos nos indicadores macroeconómicos do nosso Moçambique”, acrescentou a fonte.
Transformação da Câmara
Num outro desenvolvimento a nossa fonte revelou que em caso de vitória, que a sua equipa vai transformar a Câmara como um verdadeiro mercado de negócio entre empresários nacionais e internacionais.
A convicção do candidato funda-se na sua longa experiencia de trabalho acumulada no mundo empresarial e na liderança, maioria das vezes bem sucedidas nas áreas em que actua. “As minhas experiências, a par das ricas experiências de toda a equipa que me acompanha, dão-me a convicção de que quando partilhadas com outros empresários vão permitir um outro dinamismo na Câmara que almejamos”, começou por explicar.
A fonte explica ainda que pretende, caso seja eleita a lista “C”, que a CCM seja catalisador de discussões dos vários
problemas que classe empresarial e a dos membros da Câmara em particular enfrentam.
“Pretendemos transformar todos os actuais pontos fracos da nossa agremiação em motivos fortes de orgulho no final do nosso mandato, sempre com a colaboração de todos os membros pois temos a consciência de que sozinhos não lograremos os nossos anseios. Aliás, fazemos sempre jus à velha máxima ´A união faz a força e a diferença’. Queremos que aqueles empresários que desanimaram de dar o seu contributo sintam que a Câmara é a sua casa e espaço privilegiado para a dinamização dos seus negócios”, disse.
Fonte: Esquento