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Depois da engenharia da morte Grupo “os fragmentos” exibe “o voo dos fantasmas”

por karinganakaringana
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O teatro e a literatura juntaram-se pela segunda vez para apresentar a obra “o voo dos fantasmas”. Numa altura em que vigoram as limitações impostas pela pandemia da Covid-19, as plataformas digitais foram o meio usado para exibir a peça. O escritor da obra, Mélio Tinga, assegurou que, apesar do show ter sido transmitido via online, os actores apresentaram a peça como se estivessem com público presente.

O voo dos fantasmas faz parte da colecção de livros do escritor Mélio Tinga. Na obra, o escritor faz a recriação de estórias que exploram o medo, as assombrações, o lado sombrio e o limite humano. Um dos contos do livro narra, por exemplo, o episódio de três assassinos que invadem a casa de uma jornalista para matá-la.


Foi com base nos escritos que o grupo “os fragmentados” decidiu, pela segunda vez, apresentar a obra aos amantes de teatro, depois da mesma ter sido mostrada em 2018, à margem do lançamento do livro.

“O grupo de teatro Fragmentados propôs retrabalhar a peça para apresentar neste ano. E foi assim que a coisa surgiu. Na verdade, a peça era para ser apresentada de modo presencial, mas por causa das medidas de combate a pandemia, tivemos que apresentar via online”, disse Tinga, em conversa exclusiva com o Dossiers & Factos.


Tinga, que também actou na peça, disse haver vantagem em apresentar o teatro através das plataformas digitais, na medida em que pode-se alcançar um número muito elevado de pessoas pessoas, e em qualquer canto do mundo.

Apesar disso, entende que o formato tradicional ainda é o melhor. “O facto de ter um público presente faz toda a diferença, porque o mesmo é parte do espectáculo. Com público presente, há muita interação, calor, vibração, e também a vanagem de poder ver o rosto das pessoas e perceber o que se passa com elas”, explicou.


O escritor entende que apresentar os escritos em forma de teatro permite fazer um cruzamento entre o teatro e a literatura, facto que estimula a compreensão do público, sobretudo os amantes das duas disciplinas.

O teatro foi apresentado na semana finda e contou com a encenação de três actores que, no ano passado, apresentaram outra obra do mesmo escritor, intitulada “a engenharia da morte”, na fundação Fernando Leite Couto.


Desta vez, os actores tiveram de desafiar as suas potencialidades para narrar as demais estórias do “voo dos fantasmas” no palco, porém sem espectadores presentes. De preto e vermelho, os habilidosos intérpretes mostraram como ocorre o voo dos fantasmas. Além disso, mostraram o segredo para entender o “fantasma”, o que passa por um profundo silêncio e muita atenção, desvendando os movimentos de cada encenador.

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