Fonte: Expresso da Tarde
NA semana passada, uma comissão parlamentar esteve em Matutuíne, um distrito da província de Maputo, tendo visitado a fábrica de Cimentos Dugongo.
Nesta fábrica, os deputados da chamada 3a comissão parlamentar, da Assembleia da República, para além de aferir o grau de empregabilidade essencialmente de mulheres e jovens, procuraram saber da administração, a possibilidade de acolher os trabalhadores dispensados da Cimentos de Moçambique, sediada no Município da Matola.
A resposta da administração ao apelo não foi tornada pública, sabendo-se que a Cimentos de Moçambique, com décadas de vida, reagiu com decadência o surgimento da Cimentos Dugongo, por causa da acentuada de preços ao consumidor final, dos cerca de 500 meticais antes praticados no mercado moçambicano, para os actuais menos de 300 meticais um saco de cimento.
Ainda em Matutuíne, a comissão parlamentar escalou a Missão Roque, que tem sob sua responsabilidade, o acolhimento de crianças órfãs e vulneráveis, ainda o Centro de Saúde de Bela Vista e os Serviços Sociais.
Em qualquer das visitas, a intenção dos parlamentares da Assembleia da República foi de perceber, ao pormenor, o grau de funcionamento.
Esta comissão esteve envolvida, durante 21 dias, numa escalada de visitas nas províncias de Inhambane, Gaza e Maputo, na manga, aferir o grau de execução das actividades do governo, no quadro do Programa Quinquenal do Governo, 2020-2024.